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Mostrando postagens de maio 8, 2011

O AMOR QUE TIVE

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Tinha os olhos negros, Como a escuridão da noite, Tinha a boca vermelha, Gostosa como um acoite, O amor que tive, Tinha os lábios carmim, E olha pra mim de um jeito assim. O amor que tive, Era como um passarinho, Um dia vôo alto e deixou o seu ninho. O amor que tive, Tinha os braços fortes E me pegava suave, O amor que tive, Tinha asas e vôo como ave. A procura do infinito, E era um amor tão puro, Do mundo era o mais bonito. O amor que tive. Foi embora ainda prematuro. Escrito em: dez/1981

A DOR

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Dor que doe sem marcar lugar. Dor que machuca não o corpo. Dor que penetra a alma, punhal invisível que fura sem jorrar sangue. Dor de um amor, que foi e volta em sonhos e arde como fogo, que queima e gela a vida. Essa dor que anda tão escondida pra todos e tão viva no meu existir. Reflete sentimentos sofridos, que choram arrependidos por algo não feito. Será essa agonia no peito querendo ser feliz? E eu que não deixo acontecer, porque se alguém descobrir que o culpado sou eu. O que eu vou dizer pra você que sempre confiou em mim . . . escrita em: 02/05/2011 Nanda Gois e Homenino Poeta

TODA VEZ...

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Toda vez que pensar em alguém pensa em mim. Toda vez que sonhar com alguém sonha comigo. Toda vez que brigar com alguém briga por mim. Toda vez que desejar alguém deseja a mim. Toda vez que chorar por alguém chora por mim. Toda vez que beijar alguém beija pensando em mim. Toda vez que abraçar alguém me abraça primeiro. Toda vez que tocar o corpo dela, pensa que tá tocando o meu. Toda vez que ela te disser “ti amo” não acredita, pois, eu “ti amo” duas vezes mais. toda vez que ela se for vem pra mim, quando quiser estou aqui, vivo por ti. Escrita em 12/12/1978