TRAIÇÃO NA MADRUGADA

Hoje nessa noite,
final de acoite ,
senti a lamina
do punhal me
crava as costas,
oh! que dor traiçoeira,
não me feriu de morte,
mas, dilacerou o meu
corpo por inteiro
A fenda que foi aberta,
não é vitima, nem vilã,
recebi de você uma rasteira,
que levou o pouco que restava.
A traição foi tão profunda
que me joguei ao mar,
e sinto me afogar,
pouco a pouco em
gotas constantes de
lagrimas que já não
tem mais de onde sair.
Grito aos cantos e não
encontro o chão,
perdida vago por
sobre o tempo,
busco acordar de tudo mais
só vejo a sua ingratidão.

Escrita em: 14/11/77 03:15

Comentários

  1. Esta sua poesia, acho que qualquer mulher entende, ah, se entende...
    Nanda, já que você gosta de escrever e escreve tão bem,não gostaria de participar de um blog só sobre Educação?
    Dê uma passada lá e se se identificar com a proposta do mesmo, eu adoraria tê-la como colaboradora.
    http://edupreciso.blogspot.com/
    abraços

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